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domingo, 30 de janeiro de 2011

Para onde vão nossos impostos?


O poder público através de suas empresas e autarquias, tratam o cidadão como escravo ou caixa aberto 24 horas para saneamento de suas finanças mal administradas. Porém, quando se trata de restituir o cidadão em serviços, mostra-se tão competente quanto para administrar o erário público.

Já pagamos taxas altissimas por produtos de extrema necessidade, como água e energia elétrica, e o desperdicio de água continua na Av. Sen. Nei Britto em Gravataí. A CORSAN já tomou providências, colocou uma tampa sobre o vazamento, porém, a água continua sendo desperdiçada, enquanto em Bagé as pessoas vivem com racionamentos diários.
Até quando?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Sangria dos Cofres Públicos

Alguém ai me ouvindo?

Ops, lendo... e que lembra de algum mandato de Hercilio Luz?
Mais saiba você, que os cofres catarinenses estão sendo onerados até hoje pelos mandatos do homem da ponte, do Time e do Aeroporto de Florianópolis, e saiba mais o que. Mas sua filha, Hercília Catharina da Luz, 89 anos, ainda recebe pensão pelos três mandatos do pai diante do Governo de Santa Catarina ainda na Republica velha.

O Ex-governador morreu em 1924, mas deixou 19 rebentos, a única viva hoje, recebe mensalmente R$ 15 mil. Não é brincadeira, amigo leitor, é a mais cruel das verdades, imagina a verba que já não saiu dos impostos dos Catarinenses nos últimos 85 anos?

Até a ponte Hercilio Luz perdeu a validade, mas a pensão sangrante dos impostos contimua com sua torneirinha funcionando.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Emegência!!!

Foto: Jefferson Botega - ZH
Até quando a dignidade humana será trocada por politicagens?

Nas emergências de Porto Alegre o cidadão espera por mais de 60 horas por um exame. Os hospitais do interior estão sucateados ou desequipados, soterrando os médicos da Capital, e também os das cidades pólo, criando algo inusitado, muitos hospitais do interior estão as moscas.

A famosa ambulâncio-terapia funciona a todo o vapor. Leo Miguel Niederle, 65 anos, saiu de Ivoti a 55 km de Porto Alegre, na manhã da terça feira e depois de 62 horas, ainda esperava pelos exames.

Nesses transportes de pessoas que enfrentam problemas de saúde, entram muitos políticos, que atuam nas suas bases trazendo doentes para Porto Alegre para dizer que estão fazendo algo pelos eleitores, com uma farta distribuição de remédios amostra grátis. Muitas vezes essas ambulâncias e micro-onibusô usados nessa tarefa sofrem acidentes, causando mais transtornos.

Há algum tempo atrás, numa cidade do interior, o então prefeito, foi conferir os pacientes que seriam enviados a Santa Maria e/ou Porto Alegre, 80% dos casos poderiam ser tratados na própria cidade, evitando gastos desnecessários com o transporte.

No fim são dois gastos. Um com o transporte dos pacientes até outro município, outro com a manutenção de maquinas e pessoas para a função na cidade. Além do desgaste das pessoas que, como o senhor Niederle, ficam em situações incomodas a espera de atendimento. As emergências de Porto Alegre já passaram do estágio de caos, e não é diferente nas demais capitais e cidades pólo, menos mal que nosso nunca antes Ex-Presidente, Luís Inácio Lula da Silva, afirmou que a saúde do Brasil estava a beira do 1º mundo, só se ele imagina o  1º mundo como o fim do mundo.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Descaso da CORSAN

O descaso da Companhia Riograndense de Saneamento é gritante. Na avenida Senador Nei Brito em Gravataí a água é desperdiçada há dias, sem que a companhia tome uma atitude mais drástica. Certamente tem de quem cobrar o excesso de consumo, agora e o Planeta?

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Desastres Naturais no País das Belezas da Natureza

Já dizia meu avô: "Deus dá o Bife praquele que não tem dente".

Pois na República dos Vira latas, o que não falta são belezas naturais, mas que não se aproveita adequadamente, e esperar pela natureza para "ajeitar" as coisas é atestado de irresponsabilidade, ou de franca incompetência.

Na opinião de Margareta Wahlström, subsecretária-geral da ONU para a Redução de Riscos de Desastres, o mau planejamento, ou falta dele, provocou as mortes no Rio de Janeiro. O preço que a natureza está cobrando pelo mau uso de suas fontes, ocupação desordenada das encostas sem fiscalização e monitoramento, é alto, mas o trabalho das equipes de especialistas não são ouvidas e a politicagem coordena os fatos.

O desastre acontecido no Morro do Bumba há mais de um ano, ainda está insoluvél, as pessoas ainda encontram-se em abrigos improvisados, sem que as medidas necessárias fossem tomadas. Agora os políticos fazem, novamente, turismo pelas áreas afetadas anunciando ações imediatas e drásticas, porém, paliativas. O que está na mídia dá votos, a solução dos problemas, esses não.

Não sei se isso é sanha midiática ou gosto dos "consumidores" de informação, mas só aparece na mídia as tragédias, as boas ações ficam relegadas a datas comemorativas, ou a um ou outro abnegado, enquanto o estado mutila o cidadão com pesadas cargas trubutárias e permanece impávido em cima do ouro, deixando a lama para soterrar o orgulhosos suditos.

Porta Curtas - Ilha das Flores