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sábado, 14 de agosto de 2010

Valores Humanos


Porthus Junior - Pioneiro
Muito debate se faz no mundo sobre os valores humanos. Sobre o quanto vale uma vida, ou quanto vale a honra, já chegaram a pesar a alma de um homo sapiens. Para alguns, a vida não tem valor algum. Arriscam a vida e as perdem com tanta facilidade e inconseqüência.
Agora nos deparamos com um caso curioso em Farroupilha – RS, cidade berço da imigração italiana e capital nacional da malha, sete mulheres estavam vendendo seus filhos para comprar crack. Leia mais detalhes na ZH online.  As mães, que não devem, mas diz a sabedoria popular, deviam amar incondicionalmente seus frutos, trocam-nos por uma droga qualquer. Ou seja, os seres por elas paridos não valem nada, pois amanhã nem fumaça mais deles restará nelas.
As mulheres têm em comum a idade, entre 20 e 30 anos, e o fato de se prostítuirem num reduto de prostíbulos da cidade. Sorte dessas crianças que uma delas num último suspiro de humanidade denunciou o caso à promotoria pública. Muitas delas ainda no período de gravidez, usuárias da droga, colocavam em risco a vida das crianças também.
Vamos ao carnaval. Na republica dos viralatas, a pão, circo e novela, vem ai, mais uma copa do mundo.      

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O respeito dos politicos


É consenso geral entre os eleitores, o desrespeito da classe política para com o povo, não bastasse isso, os postulantes já abusam na campanha, o que não farão no exercício do mandato?
Durante a campanha há regras e leis que determinam o que pode e o que não pode ser feito para dar paridade entre os concorrentes. Porém, sempre tem àqueles que passam por cima das normas, e tem aos montes. As leis eleitorais, como as constitucionais, parecem aos olhos da maioria, uma simples ação de sujar papel.
A política é assunto sério, embora poucos são aqueles que a colocam no campo máximo da seriedade devida. E essa postura não só deveria ser regra a todos os que exercem cargos políticos, mas também a quem faz parte do jogo, os famosos cabos eleitorais.
Bem ou mal, o cabo eleitoral reflete nas ruas à imagem do candidato, por isso compete ao interessado, em manter uma postura cordata ao cargo e responsabilidades que serão assumidas, escolher pessoas qualificadas para prestar esse serviço de suma importância à sociedade.
Há uma regra eleitoral, os postulantes a cargos públicos não saibam, Lei nº 9.096/1995, no artigo 39, parágrafo 3º Inciso III, que proíbe campanha sonora próximo às Escolas, Igrejas, Bibliotecas e Teatros, quando em funcionamento.
Essa regra era descumprida por um Caminhão placas IBO 8306, similar a um trio elétrico, próximo às 10 horas da manhã de 11 de agosto de 2010, próximo à escola Bom Sucesso em Gravataí – RS, com um som absurdamente alto, quando a Lei proíbe essa ação a menos de 200 metros dessas instituições.
Além dessa regra descumprida, o motorista foi extremamente grosseiro com um transeunte que pedia para ele baixar o som em respeito à escola, ou seja, errado é quem cumpre as Leis. Esse tipo de profissional, contratado pelos candidatos a deputado estadual e Federal do PSB, respectivamente, Miki Breier e José Stédile, deveria assumir uma postura mais responsável e coerente com sua função.
Mesmo a educação tão sucateada e abandonada pelo poder público, merece ao menos ser respeitada com silêncio, para que no futuro tenhamos candidatos e cabos eleitorais educados e cumpridores das leis.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Quem faz justiça, vende?


Quando o time do Brasil perdeu a copa em casa em 1950, foi uma balburdia ensurdecedora, levando cronistas brasileiros, como Nelson Rodrigues, a cunhar o termo: Republica de Vira-latas. Adotei a frase, cinquenta anos depois para batizar meu blog, por ver ali do lado de fora, os cães sarnentos ainda aplaudem a galinha girando na assadeira.
 Quando o Brasil perdeu a dignidade, calou-se o Maracanã lotado, espalhou-se pelas ruas, cidades, estados, emudecendo uma nação. Alguns lutaram contra o autoritarismo por liberdade, outros por uma aposentadoria polpuda nos anos 2000. Mas a constituição de 1988 em nada mudou o estigma da justiça, entre aspas, para todos, mas que na pratica atende alguns afortunados neste país de injustiças abissais na distribuição de renda e hombridade.
O cidadão comum ao ser pego em delito, será preso e o seu direito de presunção de inocência vai pelo ralo, vide caso da mulher que ficou presa 4 meses ao furtar um pote de manteiga. O pobre diabo será fichado perderá os documentos, ficará marcado para sempre, não conseguirá emprego, nem aposentadoria, mesmo com propagandas de reintegração criadas pelos ministérios do setor.
Já do outro lado, temos magistrados sendo acusados de vendas de acórdãos e serem sumariamente aposentados. O salário de cada um equivale à de 40 brasileiros comuns ao mês. Isso não é punição é uma premiação. Não há temor em cumprir as regras. A balança da Justiça pende apenas para o lado do ouro, que pesa mais que a palha usada na cama dos Viralatas.
                        A estátua mulher vendada diante do Palácio da Justiça não representa a Justiça cega, mas sim um povo cego que não vê os arroubos cometidos dentro da instituição para manter os cachorros com Pedigree alheios ao mundo além dos muros do paraíso judicial

Porta Curtas - Ilha das Flores