Diego Vara - ZH |
A Educação está com os Braços quebrados. As pernas bambas e a cabeça girando como a jovem possuída na cena clássica de "O Exorcista". Não surpreende ninguém, portanto, as confusões e erros recorrentes no ENEM a cada edição, nem a votação estratosférica de um analfabeto à câmara federal.
Um jovem de 25 anos lutador de jiu-jitsu, estudante de Técnico em Enfermagem, atacou brutalmente a pedagoga Jane Antunes, de 57 anos, da escola técnica Factum, no Centro de Porto Alegre, após levar uma avaliação "C".
— "A minha tristeza é a de saber que o meu trabalho foi em cima de alguém que não respeitou uma regra básica, que é o respeito humano. Esse aluno, que tirou nota C, chegou a dizer que gostava muito de mim, mas teria que me punir. Ele é instrutor de artes marciais, quebrou a cadeira e quebrou minha sala". — relatou a pedagoga em entrevista à Rádio Gaúcha.
Após o incidente, o agressor foi até uma delegacia registrar uma queixa crime contra a instituição e os funcionários, por racismo. Pasme você. RACISMO. O jovem que é Negro, presta um desserviço à quem luta pelo fim do preconceito. Qualquer um que cometesse uma insanidade dessas contra um ser humano, precisa ser detido, pode ser branco, azul, rosa ou multicolorido.
Com essa atitude o estudante perdeu totalmente a razão, a justiça precisa fazer sua parte e impedir que uma criatura perigosa dessas fique a solta por ai. Não permitir que seja um enfermeiro, uma vez que não há nele controle emocional para atuar na área, bem como jogando na lama a bela arte do Jiu-Jitsu, ou outras artes marciais. As pessoas vão pensar que todos são trogloditas patéticos quanto esse mau elemento. Prova essa que ele nem merecia um "C", mas um "Z", principalmente como ser humano.