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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CPI da casa Própria

                  Depois dos foguetórios da situação ao escapar da guilhotina da CPI na assembléia Gaúcha, a governadora vem a público para falar:
                 
                 "Cometi um erro político, ao comprar a minha casa logo depois da eleição. Eu deveria ter previsto   que qualquer mudança naquele período, para uma governadora ainda não empossada, provocaria esconfianças, mesmo que feito de modo legal, limpo e transparente, com cada passo registrado em cartório. Todas as investigações sobre a casa e sua relação com o Detran já foram feitas e concluídas. A casa é meu único patrimônio físico, de valor. Decidi que não vou vendê-la. A casa própria é o sonho de todo o brasileiro, e eu sou brasileira. Nos últimos meses tive que enfrentar o maior ataque político feito por segmentos da sociedade a um governante em toda a história do nosso Estado. Sofri na pele a dor da injustiça. Pedi que poupassem a minha família. (...) Segmentos radicais da oposição não vão parar, mesmo que não haja uma única prova. Mas eles têm conseguido lançar dúvida quanto à honradez da governadora, eleita pelo voto popular".

                   E ainda na briga com o Vice:

                   "Não tive sucesso em tentar troca-lo ainda durante a campanha. O vice-governador decidiu praticar uma oposição contínua, trazendo um mal-estar. Mas considero que o comportamento do vice é individual. Ele não condiz com a tradição do seu partido. E por causa disso, continuarei trabalhando dobrado, com a ajuda do secretariado".

                   Mas a pergunta que não quer calar é: Se quem não deve não teme. Porque o medo de investigação? Tanto aqui como lá. Vem ai a CPI do MST.

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